25 de abril de 2012

MAIO PODE SER VERMELHO

                A direção do PARTIDO DOS TRABALHADORES DO DISTRITO FEDERAL (PT/DF), na reunião de sua Comissão Executiva Regional, aprovou a realização de uma série de atividades  com objetivo  de mobilizar a militância perante o quadro político atual e a situação defrontada pelo Governo do Distrito Federal.
                Estão, em programação, debates, plenárias, distribuição de jornais, encontros e reuniões com integrantes do GDF,  dos movimentos sindicais e populares, com partidos aliados e progressistas, em especial aqueles que participaram da coalizão que levou Agnelo Queiroz ao Buriti..
                Tarefas serão desempenhadas pelos e pelas Dirigentes Regionais que comparecerão aos Diretórios Zonais com objetivo de mobilizar os filiados e filiadas do Partido.
                Há divulgação de jornais com os pontos de vista do Partido sobre os últimos acontecimentos locais e nacionais.
                O Fórum de Presidentes Zonais marcou  uma grande atividade com os filiados e as filiadas: a PLENÁRIA DA MILITÂNCIA PETISTA, DIA 16 DE MAIO, À NOITE, NA SEDE DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS, NA 515 SUL, quando será debatido o papel da militância na conjuntura atual.
                No entanto, para que surta o efeito desejado e seja de fato um MAIO VERMELHO, necessário se faz a inserção nestas atividades do próprio Governador e de seus auxiliares diretos, principalmente, aqueles filiados ao Partido dos Trabalhadores.
                Eis que, inclusive programações de atividades com a militância e membros do Governo não tem regularidade necessária, inclusive houve uma conversa com o Secretario de Saúde, que programada, foi desmarcada na última hora, tendo muitos militantes comparecido e receberam de surpresa a noticia da desmarcação sem definição novo dia para realização.
                Se não houver, por parte dos membros do Governo, uma ação programada e cumprida neste sentido de proximidade, quase nenhum resultado terá o esforço do Diretório Regional e dos Zonais.
                Por isso, julgamos essencial que haja comprometimento dos membros do Governo Agnelo Queiroz com estas programações, com destaque ao descastelamento de Bege, Paulo Tadeu e do Governador e que haja a interlocução direta com os militantes sociais e partidários.

15 de abril de 2012

A MILITÂNCIA PODE SER O PORTO SEGURO DE AGNELO QUEIROZ CONTRA A CAMPANHA CALUNIOSA E DIFAMATÓRIA


A militância petista foi o principal ponto de apoio para Agnelo Queiroz ser levado ao cargo de Governador do Distrito Federal, os partidos dito “aliados” pouco contribuiram na campanha majoritária, sendo que em diversos eventos da campanha estes “aliados” nem estiveram presentes.  Mas, a militancia petista sim.
Agora, que a imprensa golpista  manipula informações todo dia, a militância é um ponto a ser considerado a favor do Governador, mas precisa de atos de reaproximação de Agnelo Queiroz.
Ontem, mesmo foi a  manipulação sobre a questão do lixo e varrição no DF.
                Todos os jornalistas sabem que o Distrito Federal estava sem serviço de limpeza urbana seguro em dezembro de 2010, com risco de vencer os contratos e a cidade ficar no abandono do serviço de limpeza. Mas, ocultam o fato.
                Sabem também que, em dezembro de 2010, todo DF estava abandonado com matos e o serviço de coleta de lixo era insuficente. E que logo no início do Governo houve greve das empresas de coleta de lixo. Mas, ocultam o fato.
                Sabem, ainda, que haviam querelas judiciais e não resolvidas envolvendo as demais companhia de limpeza urbana que não a Delta, inclusive com decisões de suspensão de contratos com as demais empresas que não esta. E que esta era elogiada na imprensa local, como o Correio Braziliense, do dia 10 de dezembro de 2010, como empregadora em diversos estados e contratadas em muitas cidades, com tradição de 50 anos.
.             Mas, a imprensa golpista é assim mesmo. Ela que defendeu a Delta, depreciou as demais empresas como CAENGE, QUALIX, etc.   E, agora, querem acusar Agnelo Queiroz, por ter renovado o contrato com esta empresa, em defesa justamente da comunidade do DF que não podia ficar sem o atendimento do serviço de lixo.
        Por sua vez, AGNELO QUEIROZ  sabe da necessidade de se opor a esta campanha. Mas, usa os mesmos meios voláteis para tentar se justificar: a manipuladora imprensa.
        Ora, o Governador deve ter presente que sua proximidade com a militância petista é essencial, não pode continuar sem um porto seguro que ela representa para reverter esta situação e colocar a verdade na ordem do dia.

24 de dezembro de 2011

CARTA ABERTA AO GOVERNADOR AGNELO QUEIROZ - DF

UMA CARTA QUE NÃO PODE FICAR SEM RESPOSTA,
Hudson Cunha

  .              Abaixo está uma carta assinada pelos mais legítimos e legais movimentos sociais rurais, categorias técnicas do INCRA e outros órgãos governamentais locais e federais.  Além disto as  diversas entidades que apoiam os rurais perseguidos, inclusive a CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES (veja a lista de entidades abaixo).
.         Não se pode ignorar as denúncias, graves denúncias, expressas na CARTA AO GOVERNADOR E DEMAIS AUTORIDADES. 
.                 É mais uma ação que tem corretivo. Basta o Governo demonstrar que tem dignidade e sabe respeitar os movimentos sociais, bem como reconhecer seus erros.
.                    Como petista, espero a resposta do Governador e do seu Secretariado.
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DO: FÓRUM DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO PELA REFORMA AGRÁRIA E JUSTIÇA NO CAMPO, CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES DO DISTRITO FEDERAL – CUT/DF e SECRETARIA AGRÁRIA DOP PT - DF

PARA: AGNELO QUEIROZ
MD.: GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

C/C para: Paulo Tadeu - Secretário da Secretaria Geral de Governo e Francisco Machado - Coordenador da Coordenadoria das Cidades do GDF

ASSUNTO: ENCAMINHAMENTOS DE SOLUÇÃO PARA AS QUESTÕES AGRÁRIAS DO DF E ENTORNO – despejo de famílias de trabalhadores rurais sem terra da “Faz Quilombo”, área pública pertencente ao DF

NESTA

Senhor Governador,

     São graves os problemas que se abatem sobre o território rural do DF, em termo de ocupação e uso de suas terras, em especial as de domínio público. As diretrizes consignadas no Programa "Novo Caminho" e as resoluções aprovadas na Primeira Conferência sobre Desenvolvimento Rural Sustentável, organizada pela SEAGRI, que, entre outras coisas, apontam para o ordenamento da estrutura fundiária do DF objetivando o cumprimento da função social da propriedade da terra, infelizmente não vêm sendo observadas.

     Para além da falta de medidas que combatam a grilagem de terras públicas, que somente uma discriminatória administrativa seria capaz de aplacar, como agravante, chama-nos especial atenção , o fato de a citada Secretaria romper acordos celebrados com representações dos trabalhadores rurais do DF e Entorno, encaminhando, em meio as festas natalinas, pelo despejo de famílias de sem terra, ocupantes de áreas públicas pertencentes ao DF, as quais por determinação constitucional deveriam, prioritariamente, serem destinadas ao Programa de Reforma Agrária.

     O caso supra reporta-se as 48 famílias de sem terra, ocupantes da "Fazenda Quilombo", situada na região de São Sebastião, pertencentes ao Movimento dos Agricultores Sem Terra, - MAST , vinculado à FETADF, as quais foram despejadas hoje, não obstante o acordo celebrado com a SEAGRI para permanecerem na área, segundo informações, a qual deveria ser destinada ao INCRA para criação de um Projeto de Assentamento.

     Acrescente-se que a referida área já vinha sendo explorada com o plantio de milho e outras culturas, com estudos de solos e viabilidade econômica conclusos que permitem perfeitamente a estruturação de um Projeto de Assentamento em moldes sustentáveis. Por oportuno, cabe lembrar que a presente questão foi objeto de acerto da SEAGRI com a Ouvidoria Agrária Nacional, no sentido de garantir os direitos dos ocupantes da área e apresentar solução pacifica para o caso - subtende-se que este entendimento também foi desconsiderado.

     Ante o exposto, esta Secretaria Agrária, juntamente com as entidades do Fórum do DF e Entorno pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, signatárias do presente, em fiel observância aos compromissos do PT, entre os quais se enquadram a reforma agrária e o apoio aos trabalhadores rurais sem terra que lutam pela sua execução, ao mesmo tempo em que apresenta seu veemente protesto ao alusivo ato , não condizente com o perfil de um Governo Democrático Popular, e, muito menos, com a práxis petista , solicita ao companheiro Governador o reexame da questão e a restituição da mencionada área às famílias despejadas, para o assentamento definitivo das mesmas, em projeto de reforma agrária a ser conduzido pelo INCRA, restabelecendo, com isto, o acordo preteritamente firmado e a relação de confiança com os trabalhadores.

No aguardo de resposta subscrevemo-nos

Brasília (DF), 19 de dezembro de 2011.

Assinam esta carta

Cleusa Maria Cassiano – CUT-DF; Vera Lúcia Martins Ramos - Coord.do Fórum do DFE p/RAJC; José Vaz Parente - Secretaria Agrária do PT/DF; Luiz Afonso Arantes - MST/DFE;Romildo José Machado – FETADFE; Francisco Miguel de Lucena – FETRAF/DFE; Gilberto Euripedes Gomes – MAST; Vicente de Almeida – SINPAF; Joaquim R. dos Santos Filho – CNASI; Eunício Alves Silva – MBST; Gaspar Martins de Araújo – MST; Ivanilde Maria de Jesus – UNIBRAS; Maria da Graça Amorim - FETRAF-Brasil/CUT; Silvio Menezes - Setorial do Meio Ambiente do PT/DF; Antônio Julio Nogueira da Silva – MATR; Modesto de Oliveira - SINTRAF-DF; Oton Pereira Neves – SINDSEP-DF; Acácio Zuninga Leite – ASSERA-BR; Rubens Martins – COTAE; Yuri Soares Franco - DCE – UnB; Eliane Maria F. dos Santos – MAST; Elizângela Araújo – SINPAF; Geraldo Francisco Coelho – PT-DF; Gerson Teixeira - Câmara Federal; Luiz Cláudio Mandela – CARITAS; Jaderson Barros dos Santos – MST; João Batista F. Freitas - STTR/FORMOSA; José Antônio N. de Assis – FETADFE; José Claudio Cardoso Leite – PT-DF; José Maria Alves Nunes – PT-DF; José Mario de Souza – MBST; Juruna Fº Alves de Souza – Pres. Ass. Agric. de Planaltina; Lúcia Marina Santos - MST/DFE; Luiz Moura – EKIPNATURAMA; Luiz Soares – SINPAF; Mayrá Lima – MAB; Mari Cristina de Araújo - PT/DF; Maria José (Zezé) - FETRAF-Brasil

Assinaturas em adesão ao documento do FÓRUM DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO PELA REFORMA AGRÁRIA E JUSTIÇA NO CAMPO, CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES DO DISTRITO FEDERAL – CUT/DF e SECRETARIA AGRÁRIA DOP PT - DF

Maria Cazé – MPA; Marina dos Santos – MST; Mirian Vaz Parente – SINDSEP-DF; Nicinha Porto – CONTAG; Olena Valente Rodrigues – MATR; Olieta Pereira Gomes – SINDSEP-DF; Paulo Viturino Barros – SINTRAF; Raimundo Edson Maia – PT-DF; Raimundo João Amorim Pereira – PT-DF; Rita de Cássia Cardoso Leite – Via Campesina; Ana Lima – Via Campesina; Sílvia Yuri – MAB; Silvio Santana – ESQUEL; Tereza de Alencar – SINDSEP-DF; Vanderli Ferreira Lopes – CONTAG; Vanderlino Félix da Silva - PA BARRA I; Vinicius Melo T. de Freitas - SINPAF/HORTALIÇAS; Wilson M. Brito – MTD;

9 de dezembro de 2011

BENICIO TAVARES(PMDB - DF) CASSADO PELO TRE, RECORRE TSE, NEGADO RECURSO, PERDERÁ MANDATO

Benício Tavares perde o cargo. Agora, de vez

Brasília_247 – Ainda é possível protelar a decisão, mas dificilmente Benício Tavares (PMDB) permanece no cargo de deputado distrital. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o recurso que questionava a condenação do político pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por abuso do poder econômico e captação ilícita de sufrágio durante a campanha às eleições de 2010.
O agora ex-deputado foi acusado de exigir que os funcionários de uma empresa de segurança votassem nele sob ameaça de demissão. A decisão foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico do TSE nesta sexta-feira e também torna o político inelegível por oito anos. A saída em definitivo de Tavares abre espaço para o suplente Robério Negreiros, também do PMDB, que vinha tentado assumir o cargo desde o dia 22 de novembro.
Benício Tavares está entre os acusados de receber propina no mensalão do DEM, escândalo revelado em 2009 pela Operação Caixa de Pandora. O episódio resultou na queda do então governador José Roberto Arruda.
DO SITE DO PT DF

7 de dezembro de 2011

Rejane Pitanga anuncia Campanha do Laço Branco

DO BLOG DA REJANE PITANGA
No dia em que é comemorado o início da Campanha do Laço Branco a deputada distrital Rejane Pitanga fez o uso da tribuna ontem (6) para alertar, envolver e mobilizar os homens no engajamento pelo fim da violência contra as mulheres.

Rejane lembrou que o dia 6 de dezembro, é um dia histórico e que simboliza a luta das mulheres de todo o mundo contra a violência, seja ela praticada através de agressões físicas, preconceito e até mesmo assassinatos.

Na oportunidade a distrital distribuiu broches com laços brancos para simbolizar a campanha. A iniciativa faz parte do calendário de atividades do mandato pelos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres. “A distribuição dos laços simboliza um apelo e serve para provocar um momento de reflexão nos homens", afirmou.

Como tudo começou - No dia 6 de dezembro de 1989, um rapaz de 25 anos (Marc Lepine) invadiu uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Monteral, Canadá. Ele ordenou que os homens (aproximadamente 48) se retirassem da sala, permanecendo somente as mulheres. E gritando: “vocês são todas feministas?”, começou a atirar enfurecidamente e assassinou 14 mulheres, à queima roupa. Em seguida, suicidou-se. O rapaz deixou uma carta na qual afirmava que havia feito aquilo porque não suportava a idéia de ver mulheres estudando engenharia, um curso tradicionalmente dirigido ao público masculino.

Pitanga destacou a importância da campanha internacional pelo fim da violência contra as mulheres, a fim de se buscar a conscientização de toda a sociedade. “É necessário buscar recursos para a efetivação de políticas públicas no combate à violência contra as mulheres. Essa luta não é somente das mulheres e sim uma tarefa de toda a sociedade”, afirmou.

Campanha no Brasil - No Brasil, algumas iniciativas começaram a ser delineadas em 1999. Com objetivo de ampliar a rede, em 2001 foi realizado o lançamento oficial da Campanha, promovendo diferentes atividades, entre elas: distribuição de laços brancos, camisetas e folhetos informativos, realização de eventos públicos, caminhadas, debates, oficinas temáticas, entrevistas para jornais e revistas, coleta de assinaturas e termos de adesão à campanha etc. Essas atividades foram desenvolvidas em parceria com diferentes instituições, particularmente organizações do Movimento de Mulheres.

5 de dezembro de 2010

Agnelo com Temporão: Situação da saúde no Distrito Federal sensibiliza ministro.

Agnelo e  Temporão foto Marcos Wilson
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Em mais uma atividade do Governo de Transição, Agnelo Queiroz, reuniu-se na manhã desta quinta-feira(2/12) com o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, com objetivo de pedir ajuda ao Governo Federal para as medidas, na área da saúde, que o próximo governador deverá tomar no início do ano. Para Agnelo, a situação da saúde no DF é muito grave.

Segundo o governador eleito do Distrito Federal, Temporão acolheu muito bem sua visita e falou, inclusive, sobre a possibilidade de abrir prazos para ampliar as iniciativas do próximo governo, no caso da saúde da família, UPAS, unidades básicas de saúde e qualificação profissional. Agnelo Queiroz sugeriu que todos que ingressarem na secretaria de saúde, para trabalhar nas equipes do Programa Saúde da Família, façam treinamentos na fundação Oswaldo Cruz, que possui vínculos com o Ministério da Saúde. “Tudo que for necessário o Governo Federal dará total ajuda para enfrentarmos essa crise que estamos vivendo aqui no DF,” afirma Agnelo.
Quando questionado sobre os recursos para execução de tantas políticas a serem implementadas na saúde do Distrito Federal, Agnelo disse que a concessão de benefícios à população, necessariamente, implica em aumento de verbas, mas que o GDF terá grande apoio do Ministério da Saúde, que demostrou forte interesse para que Brasília saia da crise que está vivendo. Segundo Agnelo Queiroz “É preciso assegurar uma assistência de saúde à população do Distrito Federal, sobretudo a população mais carente que está situada nas cidades".

O govenador eleito afirmou que a secretaria de saúde do DF vai trabalhar para aparelhar os centros de saúde, a fim de termos melhores resoluções às demandas da população e destacou a importância de melhorar a parte laboratorial nas unidades de saúde. "A ideia é que a pessoa faça seu exame e no outro dia o resultado esteja no prontuário, isso tudo informatizado". Desta forma a população do Distrito Federal só precisará ir ao hospital quando seu estado de saúde for muito grave, já que terá acesso a atenção básica e contará com uma equipe de saúde, visitando à casa de cada pessoa. "É muito constrangedor ver o povo passar por tudo que está passando no Distrito Federal," lamentou.

Mas, para Agnelo, resolver o problema da saúde, apenas no DF, não adianta. “É preciso dar atenção ao Entorno, que está ligado diretamente conosco", afirmou. Temporão se comprometeu fazer um levantamento da situação para esboçar as soluções possíveis. “Essas medidas, entre o Governo Federal e a Capital da República, correspondem ao nosso sentimento de tentar integrar a política de saúde do Distrito Federal e as cidades do entorno", complementou.

No entorno, será dada prioridade à saúde, mas não somente a essa área. Outras questões como: transporte, geração de emprego e renda, políticas para diminuição de desigualdades e outras, receberão a devida atenção. "Hoje tratei do assunto saúde com o Ministro Temporão, mas, em breve, estarei tratando disso com o governador do Estado de Goiás", prometeu Agnelo.
Fonte: Equipe de Transição de Governo

9 de novembro de 2010

O próprio Agnelo Santos Queiroz Filho coordena a transição

    O próprio Agnelo Santos Queiroz Filho, governador eleito, coordena a equipe de transição de governo, da Biblioteca Nacional, no Eixo Monumental, com apoio de Roberto Policarpo (PT), Tadeu Felipelli (PMDB), Cristovam (PDT) e Rollemberg (PSB).
    Agnelo Santos Queiroz  Filho  disse que até 20 de dezembro irá anunciar seu secretariado. Agora, centra nas questões mais emergenciais, orçamento, recursos federais, diagnóstico do GDF, ... e, em organizar e coordenar a equipe de transição com 100 membros, funcionando com consulta a todos os aliados dos 13 partidos da coligação e apoiadores,  divida em dois Grupos: I - diagnóstico da atual situação do GDF e do orçamento de 2011 e  II – montagem do próximo governo.