ARLETE SAMPAIO
UMA MULHER DE PALAVRA
Arlete Sampaio é baiana, médica, brasiliense há 39 anos. Foi sindicalista, fundadora do PT e da CUT. Foi Vice-Governadora do Distrito Federal, ao lado de Cristovam Buarque, de 1995 a 1998. Em 2002 elegeu-se a Deputada Distrital mais votada da Capital, com 35.466 votos. Construiu um mandato em defesa da saúde, da educação, da assistência social, dos direitos humanos, do direito à cidade, do meio ambiente, enfim, um mandato voltado para as causas populares.
Lutou pela preservação de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade, promoveu audiências públicas, seminários e atividades para debater os problemas de nossas cidades. Elaborou um novo Código de Saúde, apresentou projetos de lei de interesse da cidadania, da juventude, das mulheres, das pessoas com deficiência, do combate a todo tipo de discriminação. Foi relatora da CPI da Saúde, quando foi revelada a corrupção instalada na Secretaria de Saúde, encaminhando inúmeras propostas para salvar a atenção à saúde de nossa população.
Em 2006, foi candidata a Governadora do Distrito Federal conquistou 21% dos votos. Em 2007, passou a integrar a equipe do Governo Lula, como Vice-Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a convite do Ministro Patrus Ananias.
É urgente reestruturar a Câmara Legislativa, isso será possível se elegermos pessoas sérias, comprometidas com a população com a população e com a ética na política. A história de Arlete Sampaio a credencia para voltar à Camara Legislativa e contribuir com este desafio.
CONHEÇA AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE
ARLETE SAMPAIO PARA DEPUTADA DISTRITAL
Para você contribuir financeiramente para campanha de Arlete Sampaio, comunique com os apoiadores valendo dos meios acima, ou, deposite identificando seu nome e CPF, na conta 113.113-3, da Agência 2863-0 do Banco do Brasil.
Lutou pela preservação de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade, promoveu audiências públicas, seminários e atividades para debater os problemas de nossas cidades. Elaborou um novo Código de Saúde, apresentou projetos de lei de interesse da cidadania, da juventude, das mulheres, das pessoas com deficiência, do combate a todo tipo de discriminação. Foi relatora da CPI da Saúde, quando foi revelada a corrupção instalada na Secretaria de Saúde, encaminhando inúmeras propostas para salvar a atenção à saúde de nossa população.
Em 2006, foi candidata a Governadora do Distrito Federal conquistou 21% dos votos. Em 2007, passou a integrar a equipe do Governo Lula, como Vice-Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a convite do Ministro Patrus Ananias.
É urgente reestruturar a Câmara Legislativa, isso será possível se elegermos pessoas sérias, comprometidas com a população com a população e com a ética na política. A história de Arlete Sampaio a credencia para voltar à Camara Legislativa e contribuir com este desafio.
CONHEÇA AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE
ARLETE SAMPAIO PARA DEPUTADA DISTRITAL
1. Trabalhar, junto ao Governo Federal, para garantir recursos para o DF e fiscalizar a utilização desses recursos em benefício da população.
2. Trabalhar, junto ao Governo do Distrito Fededral, para atendimento das reivindicações da população.
3. Combater a prática da corrupção e os desvios de conduta dos poderes Legislativo e Executivo. Dinheiro público para os serviços públicos! Ética na política!
4. Propor mecanismos de participação popular na Câmara Legislativa.
5. Trabalhar pela reconstrução do sistema Único de Saúde no DF e pela garantia de atendimento integral e de qualidade a todos. Defender a valorização dos servidores da saúde.
6. Propor políticas para a juventude, com ênfase em esportes, lazer, cultura e geração de oportunidades. Defender o passe-livre.
7. Lutar pela Educação pública de qualidade para todos e pela universalização da educação infantil, com a construção de creches públicas. Defender o ensino em tempo integral, a implantação da Universidade Distrital e a valorização dos professores e auxiliares de ensino.
8. Defender a implantação de um sistema de transporte coletivo com controle público de qualidade e cobrar a conclusão das obras públicas.
9. Luta pela construção de um Sistema Único de Assistencia Social, reproduzindo no DF polítcas, programas e ações desenvolvidos pelo Governo Federal, com valorização dos trabalhadores da área social.
10. Propor política e legislação destinadas às mulheres, visando a ampliação de sua participação política, o combate à violência e a geração de oportunidades.
11. Combate a todo o tipo de discriminação, de gênero, racial ou por orientação sexual. Aprimorar as políticas e a legislação que garanta os direitos dos idosos e das pessoas com deficiência.
12. Trabalhar em defesa do meio ambiente, do planejamento urbano ordenado e participativo, da qualidade de vida em todas as cidades e da integração do DF com os municípios do Entorno.
13. Defender Brasília como Capital Cultural e como Patrimônio Mundial.
COMO INGRESSAR EM APOIO A ARLETE SAMPAIO
Fale com ela, ou compareça ao seu comitê
e converse com os apoiadores.
COMITÊ CENTRAL: CONIC, Centro Comercial Boulevard, sala 106
Telefone: 3224-0647
EMAIL: arletesampaiodf@gmail.com
twitter: @arletesampaio
Formspring.me: www.formspring.me/arletesampaio
Site: www.arletesampaio.com.br
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COMO CONTRIBUIR PARA CAMPANHA DE ARLETE:
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ARLETE SAMPAIO:
Por que quero voltar à Câmara Legislativa?
Desde que anunciei a amigos próximos minha intenção de disputar as eleições deste ano com vistas a retornar à Câmara Legislativa tenho sido bombardeada por questionamentos dessa ordem: por que voltar a uma instituição tão desmoralizada e desacreditada pela população? Por que não seguir dando minha contribuição ao sucesso dos programas sociais do Governo Lula? (Para o qual tive a honra de contribuir, como Secretária-Executiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome).
Minha resposta tem várias partes. Todas do mesmo lado: o lado de Brasília. O lado dessa cidade que acolheu a doçura de minha juventude, onde me fiz mulher, médica e lutadora por um Brasil socialmente justo. A cidade a partir da qual exercito meu amor por esse nosso maravilhoso País.
Tenho dito a meus generosos companheiros que a crise institucional que Brasília viveu, apesar da repulsa e desesperança que semeia na sociedade, quanto às suas instituições políticas, traz lições e oportunidades que seria um grave erro não aproveitar.
Hoje, a Câmara Legislativa do Distrito Federal tem uma péssima imagem junto à população. E não é pra menos. O escândalo revelado, no final do ano passado, pela Operação “Caixa de Pandora”, da Polícia Federal, implicou diretamente – com imagens lamentáveis e incontestáveis – três deputados distritais da base arrudista, dois dos quais renunciaram aos mandatos para fugirem da cassação e uma terceira deputada já afastada pela justiça e prestes a sofrer a perda definitiva do mandato.
Outros deputados implicados nas denúncias deverão enfrentar processo por quebra de decoro parlamentar na Casa. A justiça afastou esses deputados do julgamento do processo de cassação do mandato do ex-govenador Arruda.
Diante do monumental esquema de corrupção montado no DF,muitos companheiros passaram a concordar com o Procurador-Geral da República, Dr. Roberto Gurgel, que propôs a intervenção federal, como o único remédio constitucional para o descalabro da situação.
Defendi, desde o início, que enquanto houvesse uma perspectiva, a menor que fosse, de conseguirmos superar essa crise sem apelar ao remédio amargo da intervenção federal, ela deveria ser tentada.
Muitos me questionaram se não seria melhor apoiar a intervenção. Afinal, a situação era mesmo gravíssima e o Presidente Lula teria todas as condições de conduzir esse processo de forma a reconduzir o DF à normalidade democrática.
O motivo de minha posição é que lutamos muito, desde a ditadura, para conquistar a cidadania plena para o povo de Brasília. Cidadania que se expressasse não apenas na possibilidade de escolhermos diretamente nosso Presidente, mas também nosso Governador e representantes legislativos.
Essa campanha, que tive a honra de integrar, à frente do meu partido, no DF, resultou na conquista, inscrita na Constituição Federal, em 1988, desse direito.
Acredito firmemente que a defesa da democracia passa pela defesa das instituições democráticas. Quem, como eu, conheceu o império do arbítrio, da censura, do autoritarismo, quem combateu uma Ditadura, não tem o direito de menosprezar a importância dessas instituições.
O papel institucional da Câmara Legislativa para a democracia e a cidadania no DF não se confunde com a qualidade dessa representação.
Essa qualidade, salvo as poucas exceções (entre as quais, digo com orgulho, estão meus companheiros do PT), é hoje bem ruim, como vem sendo demonstrado assustadoramente pelos fatos. Mas é aqui que enxergo aquelas lições e oportunidades que não devemos desperdiçar.
É preciso dizer que se o Brasil encontrou seu caminho, com o companheiro Lula, e saberá continuar a trilhá-lo, com a companheira Dilma, Brasília tem alternativa, com o companheiro Agnelo.
Se pudemos construir juntos, entre 2003 e 2006, um mandato de Deputada Distrital do qual, tenho certeza, podemos nos orgulhar, por que abdicarmos da possibilidade de contribuir novamente para que a Câmara Legislativa venha a ser, de fato, a Casa da representação legítima do povo de Brasília, e não o balcão de negócios escusos em que os últimos governos tentaram transformá-la?
O sonho candango da integração nacional e da construção de uma cidade que seja espelho positivo para o País, posto em prática por Juscelino Kubitscheck e por tantos bravos brasileiros e brasileiras, continua em nossas mãos. E não será nos omitindo da luta por uma melhor representação política que tornaremos esse sonho realidade.
Fui candidata em todas as eleições desde que reconquistamos o direito de eleger nossos representantes em Brasília: em 1986, ao Senado; em 1990 e 1994, a Vice-Governadora, mandato que exerci, com muita honra, entre 1995 e 1998; nesse ano fui candidata ao Senado, na tarefa inglória de enfrentar o ícone do poder econômico de então; não vencemos, mas mostramos que a cidade não se curvava dócil às ordens do poder, com os 350 mil votos que tive a honra de receber.
Em 2002, tive a felicidade de receber a confiança de 35 mil brasilienses que me conduziram à maior votação para Deputada Distrital da legislatura 2003/2006. Saí naquele ano da Câmara Legislativa para enfrentar, novamente, numa duríssima missão, o candidato do poder econômico, que pretendia transformar nossa cidade num grande negócio: o ex-governador Arruda. Não tenho nenhum prazer em ver o desmoronamento desse grupo político confirmar os alertas que tentei, na ocasião, transmitir aos eleitores, porque esse desmoronamento quase leva junto tudo o que conquistamos de avanços institucionais democráticos, com muito esforço e dedicação, para Brasília.
Assim, posso dizer, modestamente, mas com a cabeça erguida, que, mais uma vez, Brasília pode contar comigo!
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